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As 12 virtudes de um líder segundo os US Navy SEALs – Extreme Ownership

Este post é dedicado ao livro “Extreme Ownership, how US Navy SEALs lead and win” escrito por Jocko Willink e Leif Babin. Eles foram SEALs (Sea, Air e Land); a elite militar da Marinha dos EUA que liderou soldados americanos e aliados durante a batalha de Ramadi no Iraque.

Estes profissionais tiveram que liderar homens em um ambiente onde o menor erro poderia ter consequências fatais, por este motivo descobriram juntos uma riqueza inestimável: liderança.

Toda essa experiência militar altamente qualificada serviu de base para que Jocko e Leif pudessem adaptar seus aprendizados para o mundo dos negócios, onde agora trabalham como consultores de liderança.

Eles resumiram as leis da liderança em 12 chaves:

1 – Extreme ownership:

Se você é um líder deve ter em mente a premissa de assumir total responsabilidade pelo que acontece na sua unidade de negócios. Se a equipe não está correspondendo às expectativas, a comunicação do líder não foi bem feita e conferida. Quando não estiver clara a demanda de seus superiores, o líder pedirá melhores orientações, assim estará confiante em passar as informações à sua equipe de maneira sólida. Não existe desculpas do tipo: “mas eu não sabia disso”, “não foi isso que eu entendi”, “não concordo com tal diretriz- disagree commit”.

Se o líder é um tipo de guardião das diretrizes da empresa, o líder deve ter uma comunicação aberta e, ainda mais importante, clara! Ele é responsável por fazer acontecer o que lhe foi guardado e confiado. Ele deve estar 100% alinhado com os valores e diretrizes da empresa, caso contrário não saberá “vendê-las” para sua equipe.

Um líder também deve ter alguns skills específicos (QE – Quociente Emocional), por isso liderança não é só para subir na carreira. Habilidades extremamente importantes são cruciais para que se consiga engajar seguidores ao seu propósito, tais como: 1 – empatia inteligente; 2 – fluência ao se comunicar com diferentes tipos de pessoas, pois cada um tem uma maneira diferente de receber e internalizar uma informação; 3 – organização; 4 –  disciplina; 5 – constância; 6 – consistência; 7 – ser bom ouvinte e 8 – visão macro, pois o gestor precisa ver a fotografia toda e não pode se prender às linhas do dia a dia.

O objetivo de um líder no final do dia é ser o guardião de uma missão e fazer o que precisar para ela ser cumprida. Quanto mais ele obter a colaboração dos seus liderados, mais rápido e melhor ele a cumpre.

2 – No bad teams, only bad leaders:

Uma das principais características dos SEALs é sua capacidade de trabalhar em equipe. Quando uma equipe está funcionando mal, não há razão em culpar as pessoas, é preciso sempre olhar para as habilidades do líder. Um bom líder é capaz de trazer o melhor da equipe, fazer emergir o líder dentro de cada um para que todos evoluam e no conjunto tragam um resultado incrível. O líder tem a capacidade de trazer o melhor ou o pior de uma pessoa à tona.

3 – Believe:

Quando os US Navy SEALs perceberam que sua equipe teria que levar apenas soldados iraquianos que mal haviam saído da escola para o campo de batalha, Jocko e Leif (oficiais que serviram juntos na batalha de Ramadi) ficaram horrorizados. Na verdade, é difícil “vender” um plano para a sua equipe, se você não acreditar nele primeiro. Se você quer manter a liderança de sua equipe, nunca dê a impressão de que você não entende ou não aprova uma decisão “de cima”. Se você não entender o raciocínio por trás de uma estratégia, vá encontrar as informações para que você também possa “acreditar” e confiar na decisão tomada por sua hierarquia.

4 – Check the ego:

Jocko e Leif foram confrontados por uma série de indivíduos que, devido à sua patente, sua experiência no exército ou sua idade, acreditavam que não tinham nada para aprender. Isso os colocou em situações perigosas que poderiam ter sido evitadas com um pouco de sabedoria. Um líder não vai perder o crédito aos olhos de sua equipe se admitir que não sabe tudo. Na verdade, isso só reforçará sua posição como líder. Ninguém vai tomar a posição do líder se ele mostrar vulnerabilidade, isso só mostrará para a equipe que todos estão no mesmo barco remando juntos e isso fará com que a equipe reme ainda mais para ajudá-lo. Existem muitos cenários onde o líder se encontra perdido, mas não admite, não faz as perguntas necessárias para sua própria liderança, finge que tudo está bem e subestima a inteligência de sua equipe que percebe o que está acontecendo. Por consequência disso, perde a confiança e credibilidade fazendo com que se crie um ambiente hostil, de individualidade e reatividade entre as pessoas. A equipe reflete o comportamento do líder. Num cenário como esse, num campo de batalha, certamente o time seria bombardeado.

5 – Cover and move:

Para os SEALs, “Cover and Move” significa que, se parte da equipe está se movendo em campo, a outra parte sempre tem que garantir sua cobertura. Basicamente implica ser capaz de trabalhar em equipe – e com outras equipes – com comunicação impecável e confiança. Unidos numa única perspectiva, cumprindo a missão, com o objetivo de garantir a segurança de cada membro da operação. O trabalho do líder nesse caso é desenvolver a confiança de cada membro da equipe e essa confiança deve se estender para as equipes de outros departamentos.

6 – Simple:

Quanto mais simples for um plano, melhor executado ele será. O problema de algumas organizações é que alguns líderes se vendem na complexidade, ou seja, complicam cada passo para serem os heróis da solução. Isso só deixa o plano confuso e a equipe com uma sensação de alienação e insegurança porque eles vêem que a situação é mais simples, mas partem do princípio de que, se é tão simples, estão errados em seu julgamento, portanto não possuem capacidade analítica. O tempo perdido em discursos enigmáticos poderiam ser voltados para soluções simples, passo a passo, mesmo que pequenos, mas essencialmente claros.

7 – Prioritise and execute: 

A arma secreta de um líder não é simplesmente ter foco, mas saber dizer não a todo resto. Às vezes dar um passo para trás e pegar tração é ter inteligência emocional e ver a “big picture”da situação. Por que tudo tem que ser resolvido de qualquer jeito só pra mostrar que foi rápido? Definir prioridades e caminhar por elas de maneira consistente é deixar uma marca sólida de liderança e excelência. Se deixar, as demandas tomam conta, tudo é urgente, a exceção vira regra, tudo muda no meio do caminho e o time acaba gastando energia acompanhando mudanças desnecessárias e não as conquistas.

8 – Decentralised command:

Uma das principais características das unidades SEALs é muitas vezes operar em território hostil em total sigilo e perfeita autonomia. É difícil, em campo, se comunicar de maneira rápida e eficiente com os comandantes para adaptar a missão às novas circunstâncias. Os homens tem que tomar suas próprias decisões. O comando descentralizado significa que a missão e seus limites foram formalmente definidos por quem tem uma visão geral e macro, mas os detalhes da execução são deixados para as pessoas que estão em campo e em contato com sua realidade. Estes homens altamente treinados estão cientes de suas responsabilidades e têm uma ideia clara do que é esperado deles. Eles são autorizados e capazes de tomar suas próprias decisões. Se um liderado não tem margem de manobra e só recebe ordens de cima, ele não exercita a musculatura necessária para tomar decisões eficientes. Como diz Dale Carnegie: “Dê a um homem uma reputação para ele zelar”. É assim que se cria o comprometimento.

9 – Plan:

Planejar um número máximo de cenários e planos alternativos para se adaptar a uma situação que pode mudar a qualquer momento, é essencial. A participação da equipe no planejamento e na elaboração dos cronogramas de implementação é o que chamamos de milagre da multiplicação. Dessa forma é certo de que o plano seguirá independentemente da presença do líder.

Outro ponto importante que a equipe precisa ter muito claro no dia a dia, são as seguintes perguntas : Quem, O quê, Quando, Onde, Por que e Como. Todas as respostas devem estar no coração, “de cor”.

10 – Leading up and down the chain of command:

Se em algum momento o líder se perder, ou algo não fizer sentido, também é papel do liderado ajudá-lo. O líder não é uma divindade que não pode ser questionada. Mostrar a realidade para esse líder e ajudá-lo a tomar decisões é uma atitude de alta proficiência. Por outro lado, quando um líder faz muitas perguntas e quer muita informação para confiar, pode ser chato, mas tente ver pelo lado de que ele quer o máximo de informação para ter ciência do cenário. Vale o esforço para conquistar essa confiança. Mostre ao líder que você é capaz.

11 – Decisiveness amid uncertainty:

Jocko e Leif, ambos bem treinados ​​em tomada de decisão de risco máximo, recomendam que tomar uma decisão em vez de “esperar e ver” é a chave do sucesso. Muitas vezes uma situação na vida cotidiana seguirá o mesmo padrão e irá degenerar devido a uma falta de decisão e posicionamento. Para quem é inseguro, é mais difícil tomar decisões, mas pode se acostumar, começando com pequenas coisas, permitindo que progressivamente se afirmem e contribuam mais. Um fator importante é saber que nem sempre essas decisões agradarão a todos, mas é importante lembrar que não há a necessidade de aprovação alheia o tempo todo.

12 – Discipline equals freedom – The dichotomy of leadership:

Essa é para qualquer pessoa em qualquer situação. Princípio de auto liderança. A liberdade está em realizar o que se propõe a fazer. Está em dizer não a pequenos prazeres e prol de um prazer maior. Lembre-se que o líder é o guardião de uma missão e de uma diretriz, ele carrega o futuro da empresa, ele precisa zelar por isso com disciplina. Se espera que um liderado entregue o que foi pedido no prazo, atenda-o no prazo, fique no plano, assim ele terá maior confiança em se desenvolver. Quanto mais as regras forem repetidas e claras, mais o liderado saberá tomar decisões sozinho e contribuirá com qualidade para o time, mas isso só é possível devido à disciplina do líder.

É como Dale Carnegie, mais uma vez disse: “Parei de escutar o que as pessoas dizem. Agora só presto atenção ao que elas fazem.”

Um líder precisa, antes de mais nada, fazer sua autogestão, para então ensinar com exemplos da sua própria vida. Não é fácil, requer muito amor e disciplina, tendo sempre em mente que o líder está lidando com vidas; com o objetivos e sonhos de outras pessoas.

 

By Maria Mattos

Barra de Access – Entenda como funciona cientificamente

As Barras de Access tratam-se de uma ferramenta quântica, originada há quase trinta anos nos Estados Unidos, tendo como fundador e criador, Gary Douglas, Best seller internacional e autor de inúmeros livros, workshops, palestras, etc.

Mas como funciona a Barra de Access cientificamente?

Temos 32 pontos na cabeça aonde armazenamos todos os pensamentos, ideias, crenças, atitudes, padrões aprendidos na infância e resquícios do cérebro primitivo de sobrevivência. Chamamos esses pontos de Barra de Access e são basicamente o disco rígido do nosso computador.

Quando “corremos as barras”, com toques sincronizados nesses pontos, apagamos esses arquivos e começamos a dissipar a carga elétrica de polaridade armazenada em nosso cérebro. É como ativar um vírus de computador da consciência que começa a desenredar aonde funcionamos à partir do piloto automático. As ondas cerebrais desaceleram quando as barras são corridas, permitindo que padrões de comportamento, sistemas de crença, e pontos de vista que se repetem desde a infância, sejam acessados.

O efeito é que começamos a nos sentir mais presentes na vida e não mais levados pelos padrões antigos de comportamento. Cada dia nos tornamos mais conscientes e livres de padrões repetitivos e nocivos.

Outro fator importante é o aumento da coerência cerebral após uma sessão de barras. A coerência está relacionada aos padrões de ativação de diferentes partes da rede neuronal de um indivíduo. Quando a coerência cerebral ocorre, estas partes são ativadas de maneira síncrona e em consonância com os impulsos elétricos emitidos pelos batimentos cardíacos.

Com a mente funcionando em baixa frequência, após a aplicação das Barras de Access, é possível receber de forma mais livre as frequências do Campo Quântico do universo, algo bem parecido com o estado meditativo. Estas informações entram pelo cérebro através da porta talâmica e todas as frequências se distribuem ali, convertendo-se em ressonância. E as células do corpo ressoam com essa mesma vibração. Ser capaz de fundir essa energia e uni-la, é absolutamente possível com este processo.

As terapias quânticas são novas formas de trabalharmos com os atuais padrões vibracionais de nosso planeta, por isso estão cada vez mais presentes na nossa vida.

*Veja também sobre Theta Healing aqui. Alterando o seu ciclo de ondas cerebrais para o “Estado Theta”, o terapeuta conecta-se a essa frequência cerebral e visualiza a energia de harmonização no campo energético do cliente.

Pra conhecer a Barra de Access, indico fortemente a Thaizy Kronem, Terapeuta Quântica. Até porque ela cuida de mim e eu sei dos benefícios na pele!

@thaizy.terapia.quantica

thaizy.terapia@gmail.com

Ela atende na: Vila Madalena / Vila Mariana / Em domicílio

(11) 98415-5033

Thaizy também é especialista em outras terapias quânticas, vale a pena conhecer cada uma delas.  Cada sessão dura em média 1h30 de pura transformação!

 

By Maria Mattos

Theta Healing, o salto quântico

ThetaHealing é uma técnica de terapia quântica, fundada pela americana Vianna Stibal, a qual combina ciência e espiritualidade e permite identificar e transformar crenças limitantes que podem estar profundamente armazenadas no inconsciente.

Está se tornando amplamente aceito que os nossos pensamentos criam a nossa realidade. A própria Física Quântica explora a teoria de que o que experimentamos em nossa realidade externa é moldada pelas nossas experiências internas (o observador altera comportamento das partículas).  As nossas crenças estão registradas nas nossas células, no DNA, e só conseguimos fazer mudanças significativas se atingirmos esses registros, que estão nas memórias das nossas células.

O ThetaHealing transforma padrões de pensamentos negativos, crenças em todos os níveis e no DNA, liberando bloqueios energéticos, traumas, limitações e barreiras que impedem o nosso progresso pessoal e espiritual, capacitando-o a recriar sua vida exatamente como você escolher.

Alterando o seu ciclo de ondas cerebrais para o “Estado Theta”, o terapeuta conecta-se a essa frequência cerebral e visualiza a energia de harmonização no campo energético do cliente. Ambos ficam perfeitamente conscientes, por todo o tempo do tratamento.

Ocorre também uma limpeza de registro de campo sutil, quântico, do campo mórfico de programações mentais enraizadas e até mesmo herdadas por gerações (sim, isso é possível).

As terapias quânticas chegaram até nós como um presente dos nossos amigos intergalácticos num momento incrível da nossa evolução, justamente para atingirmos nosso maior potencial e alcançarmos a quinta dimensão. No processo de evolução em que a Terra se encontra, muitas ajudas chegam do multiverso, não estamos sozinhos e muitas outras tecnologias e conhecimentos quânticos ainda chegarão.

*Conheça também a Barra de Access aqui. São trabalhados 32 pontos na cabeça aonde armazenamos todos os pensamentos, ideias, crenças, atitudes, padrões aprendidos na infância e resquícios do cérebro primitivo de sobrevivência.

Pra conhecer o Theta Healing indico fortemente a Thaizy Kronem, Terapeuta Quântica. Até porque ela cuida de mim e eu sei dos benefícios na pele!

@thaizy.terapia.quantica

thaizy.terapia@gmail.com

Ela atende na: Vila Madalena / Vila Mariana / Em domicílio

(11) 98415-5033

Thaizy também é especialista em outras terapias quânticas, vale a pena conhecer cada uma delas.  Cada sessão dura em média 1h30 de pura transformação!

 

By Maria Mattos 

 

Fuja antes de se tornar um bonsai

Você já foi um bonsai de alguém?

Regada, nutrida, admirada, todo dia lá, uma bela árvore frutífera sendo alimentada diariamente.

Essa bela árvore começa a crescer, nasce uma flor, um galho maior, ela está radiante num terreno fértil, mas algo acontece…

Ela começa a ser podada e não entende o porquê, é colocada numa prateleira … esquecida algumas vezes, lembrada outras e quando convém… Uma sensação diferente, sensação de aperto, inadequação, algo limitante.

Ela quer crescer e não consegue mais, suas forças estão “podadas” e isso é muito confuso porque é mantida por perto mesmo assim.

Ela se pergunta para que? Qual a finalidade? Por que alguém a mantém assim por perto sem querer que ela cresça e floresça?

Olha ao seu redor e percebe que não é mais uma árvore e sim um ser moldado num vaso servindo de decoração, olha ao redor e percebe outros vasos como ela na prateleira. A indignação toma conta, pois sabe de sua capacidade de dar frutos, de ser maravilhosa, grande e fértil e entende que ali não é mais seu lugar.

By Maria Mattos

10 ensinamentos de Harvey Specter

Exemplos de excelência e auto confiança por Harvey Specter de Suits

 

Pra quem já assistiu Suits, sabe que Harvey Specter (protagonista da série Suits) exala confiança e competência né?

Meooo Deus, eu assisto aquela série e quero correr pro trabalho e fazer igual rsrsrsrs

Mas brincadeiras à parte, podemos aprender algumas coisas com ele sim! 

1 – Vença suas batalhas antes de lutar

Como bom advogado que é, Harvey Specter sempre opta por vencer uma causa antes mesmo dela chegar ao tribunal. Afinal, encarar uma corte é sempre mais custoso. Se você tiver a chance de vencer seu inimigo sem precisar ir à guerra, faça-o.

2 – Sua vida será chata e entediante se você não correr riscos

O risco é um fator determinante no sucesso de alguém.

A habilidade de calcular riscos somada a alguma sorte pode impulsionar a carreira de alguém. Transforme algo pacato e entediante em algo grandioso e excitante.

Riscos são uma parte necessária do cotidiano, e trazem uma certa adrenalina para nossas vidas.

Claro que é importante saber qual é o tamanho do risco que você está correndo, uma vez que insistir num risco muito alto pode te levar a consequências desastrosas.

3 – Você nunca vencerá de forma grandiosa se seu único foco é minimizar as perdas

Se você quer alcançar algo, precisará ir pra rua e correr atrás você mesmo. Você jamais terá sucesso se sentar e esperar as coisas chegarem até você.

Quando há uma oportunidade, não há motivos para não aproveitá-la por completo. Não tente manter o seu status-quo ou minimizar suas perdas. Esse tipo de atitude apenas mostrará sua fraqueza, e talvez seja um obstáculo na sua busca por grandeza.

4 – Seguir todas as regras não te levará a lugar nenhum

Se você não estiver disposto a quebrar as regras de vez em quando, você sempre estará em desvantagem com relação aos seus concorrentes.

No mundo corporativo (e na vida em geral) as pessoas, eventualmente, irão quebrar algumas regras. Se você não fizer o mesmo, ficará para trás.

5 – Jogue com a pessoa. Não com as cartas

Não estruture suas atitudes sempre em pensamentos lógicos e cartesianos. Qualquer pessoa consegue reproduzir fórmulas de venda ou empreendedorismo.

São aqueles que sabem tomar atitudes certas baseadas na inteligência emocional e na percepção subjetiva das pessoas que chegam ao topo.

6 – Aparência é importante

Na boa: Harvey Specter sempre está vestido com um Tom Ford. Se há uma ocasião especial, pode rolar um Brioni.

A forma como você se veste tem um profundo impacto na forma como as pessoas te vêem.

A primeira impressão é a que fica, e o jeito como você se apresenta fará toda a diferença na prospecção de um novo cliente ou na conquista de um bom emprego.

7 – O sucesso do seu cliente é o seu sucesso

Parece bastante óbvio, não é mesmo? Seu foco não deve ser apenas deixar o seu cliente satisfeito ou feliz. Seu foco deve ser fazer o seu cliente dar certo.

8 – Mantenha sua compostura mesmo em situações difíceis ou constrangedoras

Na selva, se um animal demostra sua fraqueza, será atacado por algum predador. Harvey Specter sabe disso. Saiba controlar as suas inseguranças e medos em situações difíceis. Isso irá mostrar força e jogo de cintura da sua parte, somando pontos positivos para você.

9 – Não tenha sonhos. Tenha metas

Sonhar é bom e nos faz almejar coisas maiores. Mas Harvey sabe que, se não traçarmos objetivos, não teremos foco e disciplina para chegar onde queremos.

Como costuma dizer Jorge Paulo Lemann, um dos maiores empresários brasileiros, “ter um sonho grande dá o mesmo trabalho de ter um sonho pequeno”. Transformar esses sonhos em metas fará você alcançar conquistas que jamais imaginou.

10 – Não perca tempo explicando o problema. Resolva-o

Harvey Specter não gosta de ouvir seus funcionários murmurando sobre problemas ou reclamando sobre o tanto que será difícil resolvê-los. Harvey prefere que as pessoas apontem a solução.
Assim como o personagem, ninguém gosta de ficar ouvindo rodeios à respeito de como algo não pode ser solucionado. Então, gaste o seu tempo com a resolução das coisas e leve o resultado final. Ponto pra você.

PLUS
11 – “Winners don’t excuse when the other side plays the game”

Jamais procure uma desculpa (seja para si mesmo ou para outros) se alguém que concorre com você toma alguma atitude que te deixa em desvantagem no jogo. Jogue melhor que ela.

Vencedores não ficam reclamando sobre como a partida está desleal. Eles simplesmente fazem o que é necessário para ser melhor que seu adversário.

By Maria Mattos