Por que realmente startups fracassam?

Por que não damos a mesma atenção aos fracassos? Já pararam para pensar que aprendemos muito mais com eles? E por quê? Porque eles são mais honestos, tem verdade, tem dor, tem alegria e tem aprendizado. Ninguém sai o mesmo depois de um fracasso e quando eu vejo alguém fracassar eu penso só numa coisa: “Esta pessoa está mais perto de chegar ao seu objetivo do que todas as outras”.
Só se fala em startups hoje em dia não é mesmo? Mas você sabia que 75% delas fecham após 5 anos e 18% antes de completar 2 anos? Pois é!
Existem muitos fatores que fazem essas empresas fecharem as portas, mas esses 3 tipos de fracassos são muito recorrentes em startups e merecem atenção:
• UX – Ideias brilhantes X usabilidade.
Ownership – o quão comprados com o projeto os colaboradores estão?
“Silicon Valley Carpet” – exageros tecnológicos envolvidos que podem acarretar em multas milionárias.

9 dicas de livros para o empreendedor do futuro!

Inspire-se!

Ler sempre abre a nossa mente, mas a leitura certa e direcionada nos leva longe, por isso fica a dica de 9 livros incríveis para te inspirar!

 

1. Abundância

O futuro é melhor do que você imagina
Se alguém te disser que os problemas que nossa sociedade enfrentam estão próximos da resolução, você acreditaria? Pois esse livro vai te fazer acreditar que sim, isso é possível. Abundância é uma obra para terminar a leitura com uma sensação de otimismo e crença de que o “mundo tem jeito”!

O livro, escrito por Peter H. Diamandis e Steven Kotler, propõe que, nas próximas décadas, bens serviços até então reservados para uma minoria rica, serão acessíveis a toda a população. Nessa ideia, o papel central é o da tecnologia, que é mostrada com cases de projetos e empreendedores como uma potência da inovação e da transformação social.

2. Liderar a partir do futuro que emerge

Atualmente nós vivemos a chamada era da desestabilização. A sociedade como conhecemos vem enfrentando mudanças significativas na economia e suas estruturas financeiras, no meio ambiente, além de ter que lidar com a escassez de recursos e a desigualdade social. Neste livro, então, os autores Otto Scharmer e Katrin Kaufer criam um debate em volta dessa questão. A ideia dos dois é contestar as nossas decisões que resultam em um futuro do qual queremos fugir.

Para resolver os desafios deste século, precisamos atualizar a forma como pensamos, agimos e nossa lógica econômica. De acordo com a proposta do livro, precisamos sair do egossistema atual, totalmente obsoleto, para um modelo de conscientização ecossistêmica voltada para o bem-estar do todo. Cheio de exemplos reais, o livro é um convite para construir uma nova economia, mais consciente e adaptável.

3. Makers – the new industrial revolution

O autor Chris Anderson leva o leitor de Makers a pensar uma nova revolução industrial. No livro, Anderson relata que vivemos na era da customização, da personalização dos novos produtos e do do it yourself. A partir disso, um potencial gigantesco está prestes a ser desencadeado, formando uma nova geração de pessoas que fazem.

Além disso, Chris também fala sobre como a geração de “Makers” tem o poder de inovar a ponto de impulsionar uma nova grande onda na economia global, bem como o papel das novas tecnologias de design digital e prototipagem rápida os conferem o poder de inventar.

4. O código cultural

Clotaire Rapaille é um antropólogo francês que traz uma proposta inovadora sobre comportamento social no seu livro: a ideia é que, ao longo da vida, sob uma série de influência, as pessoas adotam uma espécie de código silencioso e inerente a elas. Esses códigos são influenciados pela cultura e pelo meio em que vivemos, o que resulta em pessoas que se diferem sempre umas das outras na forma como vivem, compram e se comportam.

O autor também divide sua experiência sobre como seu trabalho ajuda dezenas das maiores empresas do mundo a aumentar significativamente sua lucratividade. É uma obra ideal para o empreendedor do futuro entender a necessidade de tomar decisões de negócio sempre focando no componente humano.

5. Scaling up excellence – Getting to more without setting for less

Esse livro oferece um guia completo para a gestão de empresas apoiado por inúmeras referências e dados de pesquisas.

O livro fala sobre um ponto importante para o desenvolvimento de qualquer empresa: o ganho e o crescimento em escala. Para contextualizar essa proposta, a obra usa muito da história pessoal dos autores Robet Sutton e Huggy Rao como empreendedores no Vale do Silício e todo o acesso a tecnologias e empresas inovadoras que o ecossistema de lá pode oferecer.

6. Tribos

Quando o assunto é marketing e comunicação voltada para negócios, o autor de Tribos, Seth Godin, já é uma referência clássica.

Em seu livro Tribos, Godin aborda um assunto importante para os negócios que querem prosperar na economia atual: a importância de bons líderes, ao mesmo tempo em que liderar está se tornando um desafio cada vez maior. Além de abordar os aspectos da liderança nos tempos de hoje, Tribos também discorre sobre o o comportamento de grupos em geral. Não importa se falamos de grupos (ou tribos) de consumidores, de colaboradores de uma empresa ou de qualquer outro grupo mais homogêneo – Tribos é leitura essencial para o empreendedor do futuro entender melhor as pessoas.

7. Start something that metters

Start something that metters foi escrito por Blake Mycoskie, fundador e CEO da TOMS Shoes, empresa que doa um par de sapatos a uma criança necessitada a cada par de sapato vendido.

O autor dá conselhos para os empreendedores sobre o valor do “Storytelling”, sobre como utilizar o medo ao teu favor, reflete sobre os aprendizados de começar com poucos recursos e sobre a importância da simplicidade. Um livro inspirador e energizante!

8. Hooked

Nir Eyal conta para a gente neste livro o que faz com que alguns produtos sejam tão mais interessantes que outros.

Hooked vai ajudar o empreendedor do futuro que quer lançar um produto disruptivo de verdade. O livro vai até para a parte prática – Eyal compartilha com o leitor um processo de 4 passos para criar produtos pelos quais os consumidores vão se apaixonar e não poderão mais viver sem.

9. Rápido e devagar

Para quem não conhece Daniel Kahneman ainda, saiba logo de cara que o autor de Rápido e devagar é vencedor do prêmio Nobel de economia. Kahneman é teórico da economia comportamental e propõe, nesse livro, ideias sobre a complexidade da forma como tomamos decisões.

O autor propõe que não somos seres completamente racionais, e desvenda como o pensamento humano age na hora de escolher, comprar e se comportar como consumidores. Como o empreendedor do futuro já deve saber, “ler a mente” do seu consumidor e entender a forma como ele pensa é o que faz a diferença na hora de conquistar clientes e oferecer soluções reais para seus problemas.

Chegou até aqui inspirado e com muito mais conhecimento para empreender? Então passe a ideia adiante! Compartilhe este post nas suas redes sociais e ajude a criar a nova geração de empreendedores do futuro.

 

Fonte: https://escoladesignthinking.echos.cc/blog/2018/08/5-livros-que-todo-empreendedor-do-futuro-deve-ler-para-se-inspirar/

 

Maria Mattos

User Experience e o poder do hábito

Hoje em dia, abrir um negócio já é um sonho possível que muitas pessoas estão realizando, mas com a facilidade também vieram as demandas. Se você não pensar fora da caixa e procurar entender de fato seu público, cairá na estatística das portas fechadas.

Com o advento das Startups, vivemos numa era de opções e serviços diversos que há 10 anos atrás nem sequer existiam. Agora transbordam. De certa forma, isso nos deixou mais refinados à certas estruturas de escolhas e facilmente migramos de um produto para outro.

Quase todos os produtos que queremos na vida já existe, o que faria então um usuário escolher o seu?

Temos tantas opções disponíveis, que a forma como escolhemos o que consumimos virou ciência. Cientistas começaram a estudar os modelos de pensamento, sobre como realizamos as tarefas de maneira cognitiva e o que nos motiva a tomar certas decisões. Passamos a entender como as pessoas se comportam enquanto utilizam ferramentas complexas, submetidas a diferentes ambientes. Estruturas, hierarquias e fluxos lógicos resolviam parte do problema, mas não todo. O que faltava então? Faltava o contato com a parte do nosso cérebro ligado às emoções. Escolhemos com o coração, embora utilizemos a razão para testar os produtos, por isso fluxos lógicos funcionam por um tempo, mas não fidelizam.

Hoje em dia existe o que chamamos de UX (user experience) ou experiência do usuário e o que conseguimos entender à partir dessa ciência é que:

“Empresas não vendem só um produto, empresas vendem uma melhor versão das pessoas comprando este produto.”

Entregar a melhor experiência de navegação (seja num site ou numa prateleira) e de decisão de compra, cria um elo entre consumidor e produto. Se houver a continuidade dessa experiência em relação à um determinado produto, podemos dizer que criamos um hábito para esse consumidor.

Hábito é a mais poderosa força que faz as pessoas escolherem seu produto dentre tantos. Não se enganem de achar que o seu produto é o melhor, provavelmente não é, e mesmo que seja, não é isso que faz as pessoas escolherem o seu.

O usuário precisa se sentir importante, conectado e inteligente perante a escolha que fez. Veja esse fluxo:

Você usa um app para resolver algum problema, seja uma compra ou um serviço. Esse app é fácil, intuitivo (fluxo lógico), responde visualmente às camadas de soluções e você consegue ver suas necessidades atendidas de maneira rápida e simples, o que torna tudo mais eficiente. Logo você se sente conectado à tecnologia e pertencente ao mundo tecnológico atual. Você transcende os hábitos dos seus pais e liga isso à evolução da espécie (cérebro reptiliano), além disso, consegue quebrar a barreira cognitiva para a utilização de uma nova ferramenta. Com todas essas sensações (inconscientes) você indica o app para outras pessoas e mostra o benefício da ferramenta, logo você vira referência em ferramentas tecnológicas. Agora você tem duas coisas poderosas nas mãos: uma reputação a zelar e o poder de ajudar outras pessoas com as soluções que você descobriu. O gatilho disso é tão mágico que se torna um hábito e o hábito traz repetições, logo fidelização.

São detalhes como esses que fazem a diferença, é necessário pensar no consumidor com empatia para que o produto tenha relevância nesse mar de opções que nos deparamos todos os dias.

By Maria Mattos

Blog mariando

As 12 virtudes de um líder segundo os US Navy SEALs – Extreme Ownership

Este post é dedicado ao livro “Extreme Ownership, how US Navy SEALs lead and win” escrito por Jocko Willink e Leif Babin. Eles foram SEALs (Sea, Air e Land); a elite militar da Marinha dos EUA que liderou soldados americanos e aliados durante a batalha de Ramadi no Iraque.

Estes profissionais tiveram que liderar homens em um ambiente onde o menor erro poderia ter consequências fatais, por este motivo descobriram juntos uma riqueza inestimável: liderança.

Toda essa experiência militar altamente qualificada serviu de base para que Jocko e Leif pudessem adaptar seus aprendizados para o mundo dos negócios, onde agora trabalham como consultores de liderança.

Eles resumiram as leis da liderança em 12 chaves:

1 – Extreme ownership:

Se você é um líder deve ter em mente a premissa de assumir total responsabilidade pelo que acontece na sua unidade de negócios. Se a equipe não está correspondendo às expectativas, a comunicação do líder não foi bem feita e conferida. Quando não estiver clara a demanda de seus superiores, o líder pedirá melhores orientações, assim estará confiante em passar as informações à sua equipe de maneira sólida. Não existe desculpas do tipo: “mas eu não sabia disso”, “não foi isso que eu entendi”, “não concordo com tal diretriz- disagree commit”.

Se o líder é um tipo de guardião das diretrizes da empresa, o líder deve ter uma comunicação aberta e, ainda mais importante, clara! Ele é responsável por fazer acontecer o que lhe foi guardado e confiado. Ele deve estar 100% alinhado com os valores e diretrizes da empresa, caso contrário não saberá “vendê-las” para sua equipe.

Um líder também deve ter alguns skills específicos (QE – Quociente Emocional), por isso liderança não é só para subir na carreira. Habilidades extremamente importantes são cruciais para que se consiga engajar seguidores ao seu propósito, tais como: 1 – empatia inteligente; 2 – fluência ao se comunicar com diferentes tipos de pessoas, pois cada um tem uma maneira diferente de receber e internalizar uma informação; 3 – organização; 4 –  disciplina; 5 – constância; 6 – consistência; 7 – ser bom ouvinte e 8 – visão macro, pois o gestor precisa ver a fotografia toda e não pode se prender às linhas do dia a dia.

O objetivo de um líder no final do dia é ser o guardião de uma missão e fazer o que precisar para ela ser cumprida. Quanto mais ele obter a colaboração dos seus liderados, mais rápido e melhor ele a cumpre.

2 – No bad teams, only bad leaders:

Uma das principais características dos SEALs é sua capacidade de trabalhar em equipe. Quando uma equipe está funcionando mal, não há razão em culpar as pessoas, é preciso sempre olhar para as habilidades do líder. Um bom líder é capaz de trazer o melhor da equipe, fazer emergir o líder dentro de cada um para que todos evoluam e no conjunto tragam um resultado incrível. O líder tem a capacidade de trazer o melhor ou o pior de uma pessoa à tona.

3 – Believe:

Quando os US Navy SEALs perceberam que sua equipe teria que levar apenas soldados iraquianos que mal haviam saído da escola para o campo de batalha, Jocko e Leif (oficiais que serviram juntos na batalha de Ramadi) ficaram horrorizados. Na verdade, é difícil “vender” um plano para a sua equipe, se você não acreditar nele primeiro. Se você quer manter a liderança de sua equipe, nunca dê a impressão de que você não entende ou não aprova uma decisão “de cima”. Se você não entender o raciocínio por trás de uma estratégia, vá encontrar as informações para que você também possa “acreditar” e confiar na decisão tomada por sua hierarquia.

4 – Check the ego:

Jocko e Leif foram confrontados por uma série de indivíduos que, devido à sua patente, sua experiência no exército ou sua idade, acreditavam que não tinham nada para aprender. Isso os colocou em situações perigosas que poderiam ter sido evitadas com um pouco de sabedoria. Um líder não vai perder o crédito aos olhos de sua equipe se admitir que não sabe tudo. Na verdade, isso só reforçará sua posição como líder. Ninguém vai tomar a posição do líder se ele mostrar vulnerabilidade, isso só mostrará para a equipe que todos estão no mesmo barco remando juntos e isso fará com que a equipe reme ainda mais para ajudá-lo. Existem muitos cenários onde o líder se encontra perdido, mas não admite, não faz as perguntas necessárias para sua própria liderança, finge que tudo está bem e subestima a inteligência de sua equipe que percebe o que está acontecendo. Por consequência disso, perde a confiança e credibilidade fazendo com que se crie um ambiente hostil, de individualidade e reatividade entre as pessoas. A equipe reflete o comportamento do líder. Num cenário como esse, num campo de batalha, certamente o time seria bombardeado.

5 – Cover and move:

Para os SEALs, “Cover and Move” significa que, se parte da equipe está se movendo em campo, a outra parte sempre tem que garantir sua cobertura. Basicamente implica ser capaz de trabalhar em equipe – e com outras equipes – com comunicação impecável e confiança. Unidos numa única perspectiva, cumprindo a missão, com o objetivo de garantir a segurança de cada membro da operação. O trabalho do líder nesse caso é desenvolver a confiança de cada membro da equipe e essa confiança deve se estender para as equipes de outros departamentos.

6 – Simple:

Quanto mais simples for um plano, melhor executado ele será. O problema de algumas organizações é que alguns líderes se vendem na complexidade, ou seja, complicam cada passo para serem os heróis da solução. Isso só deixa o plano confuso e a equipe com uma sensação de alienação e insegurança porque eles vêem que a situação é mais simples, mas partem do princípio de que, se é tão simples, estão errados em seu julgamento, portanto não possuem capacidade analítica. O tempo perdido em discursos enigmáticos poderiam ser voltados para soluções simples, passo a passo, mesmo que pequenos, mas essencialmente claros.

7 – Prioritise and execute: 

A arma secreta de um líder não é simplesmente ter foco, mas saber dizer não a todo resto. Às vezes dar um passo para trás e pegar tração é ter inteligência emocional e ver a “big picture”da situação. Por que tudo tem que ser resolvido de qualquer jeito só pra mostrar que foi rápido? Definir prioridades e caminhar por elas de maneira consistente é deixar uma marca sólida de liderança e excelência. Se deixar, as demandas tomam conta, tudo é urgente, a exceção vira regra, tudo muda no meio do caminho e o time acaba gastando energia acompanhando mudanças desnecessárias e não as conquistas.

8 – Decentralised command:

Uma das principais características das unidades SEALs é muitas vezes operar em território hostil em total sigilo e perfeita autonomia. É difícil, em campo, se comunicar de maneira rápida e eficiente com os comandantes para adaptar a missão às novas circunstâncias. Os homens tem que tomar suas próprias decisões. O comando descentralizado significa que a missão e seus limites foram formalmente definidos por quem tem uma visão geral e macro, mas os detalhes da execução são deixados para as pessoas que estão em campo e em contato com sua realidade. Estes homens altamente treinados estão cientes de suas responsabilidades e têm uma ideia clara do que é esperado deles. Eles são autorizados e capazes de tomar suas próprias decisões. Se um liderado não tem margem de manobra e só recebe ordens de cima, ele não exercita a musculatura necessária para tomar decisões eficientes. Como diz Dale Carnegie: “Dê a um homem uma reputação para ele zelar”. É assim que se cria o comprometimento.

9 – Plan:

Planejar um número máximo de cenários e planos alternativos para se adaptar a uma situação que pode mudar a qualquer momento, é essencial. A participação da equipe no planejamento e na elaboração dos cronogramas de implementação é o que chamamos de milagre da multiplicação. Dessa forma é certo de que o plano seguirá independentemente da presença do líder.

Outro ponto importante que a equipe precisa ter muito claro no dia a dia, são as seguintes perguntas : Quem, O quê, Quando, Onde, Por que e Como. Todas as respostas devem estar no coração, “de cor”.

10 – Leading up and down the chain of command:

Se em algum momento o líder se perder, ou algo não fizer sentido, também é papel do liderado ajudá-lo. O líder não é uma divindade que não pode ser questionada. Mostrar a realidade para esse líder e ajudá-lo a tomar decisões é uma atitude de alta proficiência. Por outro lado, quando um líder faz muitas perguntas e quer muita informação para confiar, pode ser chato, mas tente ver pelo lado de que ele quer o máximo de informação para ter ciência do cenário. Vale o esforço para conquistar essa confiança. Mostre ao líder que você é capaz.

11 – Decisiveness amid uncertainty:

Jocko e Leif, ambos bem treinados ​​em tomada de decisão de risco máximo, recomendam que tomar uma decisão em vez de “esperar e ver” é a chave do sucesso. Muitas vezes uma situação na vida cotidiana seguirá o mesmo padrão e irá degenerar devido a uma falta de decisão e posicionamento. Para quem é inseguro, é mais difícil tomar decisões, mas pode se acostumar, começando com pequenas coisas, permitindo que progressivamente se afirmem e contribuam mais. Um fator importante é saber que nem sempre essas decisões agradarão a todos, mas é importante lembrar que não há a necessidade de aprovação alheia o tempo todo.

12 – Discipline equals freedom – The dichotomy of leadership:

Essa é para qualquer pessoa em qualquer situação. Princípio de auto liderança. A liberdade está em realizar o que se propõe a fazer. Está em dizer não a pequenos prazeres e prol de um prazer maior. Lembre-se que o líder é o guardião de uma missão e de uma diretriz, ele carrega o futuro da empresa, ele precisa zelar por isso com disciplina. Se espera que um liderado entregue o que foi pedido no prazo, atenda-o no prazo, fique no plano, assim ele terá maior confiança em se desenvolver. Quanto mais as regras forem repetidas e claras, mais o liderado saberá tomar decisões sozinho e contribuirá com qualidade para o time, mas isso só é possível devido à disciplina do líder.

É como Dale Carnegie, mais uma vez disse: “Parei de escutar o que as pessoas dizem. Agora só presto atenção ao que elas fazem.”

Um líder precisa, antes de mais nada, fazer sua autogestão, para então ensinar com exemplos da sua própria vida. Não é fácil, requer muito amor e disciplina, tendo sempre em mente que o líder está lidando com vidas; com o objetivos e sonhos de outras pessoas.

 

By Maria Mattos

O que são manterrupting, mansplaining, bropriating e gaslighting?

Você sabia que 62 segundos é o máximo de tempo que uma mulher consegue falar sem ser interrompida?

O machismo está mais enraizado do que imaginávamos, aparentemente alguns homens NÃO se dão conta do que fazem, nem sempre é de propósito. Muitos apoiam as causas femininas, admiram mulheres que estejam fazendo isso, curtem demais esse movimento, até mesmo comentam e parabenizam, mas ainda assim existem resquícios machistas em seus comportamentos.

Esse mesmo homem que apoia nossas causas e usa camisetas de #grlpwr é o mesmo que ainda senta no sofá depois do almoço enquanto sua namorada, mãe, tia, etc…. lava a louça. É o mesmo homem que pergunta para a esposa: “Quer ajuda?”… Oi?

É como se estivesse no programa mental do homem agir dessa maneira, vendo a mulher como um ser para tarefas menos estratégicas. Mesmo que inconscientemente.

No mundo corporativo isso já foi detectado, por isso existem programas de diversidade organizados pelas empresas para apoiar as mulheres, dar incentivos e etc… Mas o verdadeiro terror está nas entrelinhas, está no não dito, muitas vezes difícil de quantificar e exemplificar.

A mulher precisa ser perfeita em defender seu ponto de vista, pois será interrompida pelo menos 15 vezes até a conclusão de sua linha de raciocínio. Se ela não tiver uma oratória incrível, sairá de uma reunião sem ser levada a sério e provavelmente um homem presente nessa mesma reunião, reafirmará e amplificará o que ela acabou de dizer e levará o crédito por isso.

Não é de se surpreender que mulheres gastam muito mais dinheiro com autoconhecimento, coaching, cursos de oratória, de liderança, etc. Os homens tentam atingir poder e status em seus diálogos, enquanto mulheres buscam mais conexões e coerências em suas falas. 

Em momentos de inúmeras interrupções que causam tentativas constantes de manter o raciocínio e o foco de onde querem chegar; mulheres admitem elevar o tom de voz e ficar na defensiva, pois se sentem desafiadas. Na verdade, elas se sentem desconfortáveis diante de conflitos e geralmente depois de uma situação como essa, levam um saco pesado de culpa e baixa autoestima pra casa.

Ideias fantásticas vêm de mentes femininas, o mundo precisa ouvir mais as mulheres!

Um estudo realizado em 2014 na Universidade de George Washington (EUA) e liderado por Adrienne B. Hancock, pesquisadora de comunicação e gênero, constatou que mulheres foram 2,1 vezes mais interrompidas por homens em conversas de três minutos.

Mais do que isso…

O estudo mostrou que mulheres também são mais interrompidas por outras mulheres. Quando falavam com uma interlocutora, elas interrompiam até 2,9 vezes. Mas mulheres só interrompiam homens em média apenas uma vez.

Manterrupting, bropriating, gaslighting e mansplaining são alguns dos termos criados para sinalizar o machismo nas relações e qualificar o comportamento masculino em relação a uma mulher em diferentes situações. Ao saber do significado, fica mais fácil que homens e mulheres conscientes se articulem para evitar situações frequentes pelas quais muitas mulheres passam.

Manterrupting

Quando um homem interrompe constantemente uma mulher, de maneira desnecessária, não permitindo que ela consiga concluir sua frase.

Mansplaining

Quando um homem dedica seu tempo para explicar algo óbvio a uma mulher, de forma didática, como se ela não fosse capaz de entender. O termo é uma junção de “man” (homem) e “explaining” (explicar).

Bropriating

Quando um homem se apropria da mesma ideia já expressa por uma mulher, levando os créditos por ela. O termo é uma junção de “bro” (de brother, irmão, mano) e “appropriating” (apropriação). É algo que acontece muito em reuniões.

Gaslighting

Gaslighting (derivado do termo inglês Gaslight, ‘a luz [inconstante] do candeeiro a gás’) é um dos tipos de abuso psicológico que leva a mulher a achar que enlouqueceu ou está equivocada sobre um assunto, sendo que está originalmente certa. É um jeito de fazer a mulher duvidar do seu senso de percepção, raciocínio, memórias e sanidade.  No dia a dia, algumas frases são características deste tipo de comportamento: “Você está exagerando”; “Pare de surtar”; “Não aceita nem uma brincadeira?”; “Você está louca”; entre outras. É um comportamento que afeta a todos, mas as mulheres são culturalmente vítimas mais fáceis.

Mulheres são ensinadas a ficar caladas e sorrir quando discordam. Se uma mulher questiona e não concorda a causa é TPM, instabilidade emocional, agressividade ou insubordinação.

Homens foram ensinados a liderar e falar, e as mulheres foram ensinadas a ouvir e obedecer. É um desaforo para um homem ser contrariado por uma mulher.

Pensando nisso, algumas soluções surgiram para nos ajudar e uma delas foi o aplicativo, chamado Woman Interrupted, que vem chamando atenção da mídia internacional porque reflete um debate que vinha ganhando força nas redes sociais, principalmente durante a campanha presidencial nos Estados Unidos em 2016. Hilary Clinton, em um dos debates, foi interrompida 51 vezes por Donald Trump durante seu tempo de fala.

Algumas outras estratégias:

A autora do livro Feminist Fight Club: A Survival Manual for a Sexist Workplace, Jessica Bennett tem alguns conselhos para mulheres que desejam fugir do “manterrupting” e se fazer ouvidas.

Um deles é continuar falando até quem te interrompeu parar de falar. Outro é se debruçar, literalmente, sobre a mesa, colocando os cotovelos sobre ela, porque pesquisas mostram que isso passa a impressão de autoridade e faz com que as pessoas sejam menos interrompidas.

E a minha estratégia favorita: interromper quem está interrompendo. É só dizer: “Então, você pode deixar ela terminar?”

By Maria Mattos

Barra de Access – Entenda como funciona cientificamente

As Barras de Access tratam-se de uma ferramenta quântica, originada há quase trinta anos nos Estados Unidos, tendo como fundador e criador, Gary Douglas, Best seller internacional e autor de inúmeros livros, workshops, palestras, etc.

Mas como funciona a Barra de Access cientificamente?

Temos 32 pontos na cabeça aonde armazenamos todos os pensamentos, ideias, crenças, atitudes, padrões aprendidos na infância e resquícios do cérebro primitivo de sobrevivência. Chamamos esses pontos de Barra de Access e são basicamente o disco rígido do nosso computador.

Quando “corremos as barras”, com toques sincronizados nesses pontos, apagamos esses arquivos e começamos a dissipar a carga elétrica de polaridade armazenada em nosso cérebro. É como ativar um vírus de computador da consciência que começa a desenredar aonde funcionamos à partir do piloto automático. As ondas cerebrais desaceleram quando as barras são corridas, permitindo que padrões de comportamento, sistemas de crença, e pontos de vista que se repetem desde a infância, sejam acessados.

O efeito é que começamos a nos sentir mais presentes na vida e não mais levados pelos padrões antigos de comportamento. Cada dia nos tornamos mais conscientes e livres de padrões repetitivos e nocivos.

Outro fator importante é o aumento da coerência cerebral após uma sessão de barras. A coerência está relacionada aos padrões de ativação de diferentes partes da rede neuronal de um indivíduo. Quando a coerência cerebral ocorre, estas partes são ativadas de maneira síncrona e em consonância com os impulsos elétricos emitidos pelos batimentos cardíacos.

Com a mente funcionando em baixa frequência, após a aplicação das Barras de Access, é possível receber de forma mais livre as frequências do Campo Quântico do universo, algo bem parecido com o estado meditativo. Estas informações entram pelo cérebro através da porta talâmica e todas as frequências se distribuem ali, convertendo-se em ressonância. E as células do corpo ressoam com essa mesma vibração. Ser capaz de fundir essa energia e uni-la, é absolutamente possível com este processo.

As terapias quânticas são novas formas de trabalharmos com os atuais padrões vibracionais de nosso planeta, por isso estão cada vez mais presentes na nossa vida.

*Veja também sobre Theta Healing aqui. Alterando o seu ciclo de ondas cerebrais para o “Estado Theta”, o terapeuta conecta-se a essa frequência cerebral e visualiza a energia de harmonização no campo energético do cliente.

Pra conhecer a Barra de Access, indico fortemente a Thaizy Kronem, Terapeuta Quântica. Até porque ela cuida de mim e eu sei dos benefícios na pele!

@thaizy.terapia.quantica

thaizy.terapia@gmail.com

Ela atende na: Vila Madalena / Vila Mariana / Em domicílio

(11) 98415-5033

Thaizy também é especialista em outras terapias quânticas, vale a pena conhecer cada uma delas.  Cada sessão dura em média 1h30 de pura transformação!

 

By Maria Mattos

Theta Healing, o salto quântico

ThetaHealing é uma técnica de terapia quântica, fundada pela americana Vianna Stibal, a qual combina ciência e espiritualidade e permite identificar e transformar crenças limitantes que podem estar profundamente armazenadas no inconsciente.

Está se tornando amplamente aceito que os nossos pensamentos criam a nossa realidade. A própria Física Quântica explora a teoria de que o que experimentamos em nossa realidade externa é moldada pelas nossas experiências internas (o observador altera comportamento das partículas).  As nossas crenças estão registradas nas nossas células, no DNA, e só conseguimos fazer mudanças significativas se atingirmos esses registros, que estão nas memórias das nossas células.

O ThetaHealing transforma padrões de pensamentos negativos, crenças em todos os níveis e no DNA, liberando bloqueios energéticos, traumas, limitações e barreiras que impedem o nosso progresso pessoal e espiritual, capacitando-o a recriar sua vida exatamente como você escolher.

Alterando o seu ciclo de ondas cerebrais para o “Estado Theta”, o terapeuta conecta-se a essa frequência cerebral e visualiza a energia de harmonização no campo energético do cliente. Ambos ficam perfeitamente conscientes, por todo o tempo do tratamento.

Ocorre também uma limpeza de registro de campo sutil, quântico, do campo mórfico de programações mentais enraizadas e até mesmo herdadas por gerações (sim, isso é possível).

As terapias quânticas chegaram até nós como um presente dos nossos amigos intergalácticos num momento incrível da nossa evolução, justamente para atingirmos nosso maior potencial e alcançarmos a quinta dimensão. No processo de evolução em que a Terra se encontra, muitas ajudas chegam do multiverso, não estamos sozinhos e muitas outras tecnologias e conhecimentos quânticos ainda chegarão.

*Conheça também a Barra de Access aqui. São trabalhados 32 pontos na cabeça aonde armazenamos todos os pensamentos, ideias, crenças, atitudes, padrões aprendidos na infância e resquícios do cérebro primitivo de sobrevivência.

Pra conhecer o Theta Healing indico fortemente a Thaizy Kronem, Terapeuta Quântica. Até porque ela cuida de mim e eu sei dos benefícios na pele!

@thaizy.terapia.quantica

thaizy.terapia@gmail.com

Ela atende na: Vila Madalena / Vila Mariana / Em domicílio

(11) 98415-5033

Thaizy também é especialista em outras terapias quânticas, vale a pena conhecer cada uma delas.  Cada sessão dura em média 1h30 de pura transformação!

 

By Maria Mattos 

 

Sagrado Masculino

O feminino ascendeu, já era tempo, mas isso não significa que o masculino deva ser diminuído.

O mundo ao longo dos anos confundiu masculinidade com dureza, falta de sensibilidade, machismo e atuou como tal. No entanto, a masculinidade autêntica é sensível, é ardente, é protetora, é acolhedora e é luz pura. Linda de se ter por perto.

Temos dentro de nós, o masculino que é aquela força que nos move, nos traz ação, o start. E o feminino que sente, dá forma, cria, vira arte e sustenta.

Rezo pela harmonia dessas forças, pois juntas formam o Graal, o equilíbrio de Gaia e dos nossos corações.

Que homens sensíveis possa ascender junto com mulheres guerreiras e que possamos entender que somos diferentes e sempre seremos e essa é a beleza ying e yang.

Meu feminino honra vocês homens maravilhosos!

 

By Maria Mattos

O poder terapêutico e oculto nas sinfonias de Beethoven

Algumas almas que criaram verdadeiras artes aqui na Terra nem sempre foram daqui. São nossos amigos intergalácticos que encarnam na Terra para nos ajudar a evoluir. Ora como grandes músicos, matemáticos, físicos, cientistas de todas as ordens, líderes e etc.

Beethoven foi uma dessas almas iluminadas e nos deixou suas sinfonias como presentes e em cada uma delas, poderes terapêuticos subliminares:

1ª Sinfonia: Estimula fortemente a motivação e a autoconfiança.

2ª Sinfonia: Gera grande força de vontade, poder de decisão; pode promover profundas transformações em mentes passivas.

3ª Sinfonia/Fá: Contribui para equilibrar o sistema nervoso; combate a tensão, o pessimismo, a incerteza e o desânimo.

4ª Sinfonia/Mí b: Transmite forte carga de sentimentos altruístas; ajuda a eliminar os sentimentos negativos como ódio, o egoísmo, o ciúme, a inveja, o desejo de vingança e a luxuria.

5ª Sinfonia/Dó menor: Estimula a reflexão existencial, levando o ouvinte a pensar em seu processo dialético e na própria vida.

6ª Sinfonia/Fá: Desperta a criatividade, particularmente no plano artístico, estimula a esperança, a autoconfiança e a busca de novos caminhos.

7ª Sinfonia: Propicia a auto-análise e, conseqüentemente amplia o autoconhecimento; permite maior aprofundamento no inconsciente e encoraja o caminho da espiritualidade.

8º Sinfonia: Eleva o discernimento, abrindo os campos da consciência a formas superiores de ser e de perceber.

9ª Sinfonia/Re menor: Induz à devoção mística e permite o contato com estados mais refinados de consciência.

10ª Sinfonia: Pouco divulgada – Foi idealizada para alguns discípulos especiais das escolas iniciáticas.

https://www.youtube.com/watch?v=tGC-8TT7Wmo

https://www.youtube.com/watch?v=cKoE1f7evDA

https://www.youtube.com/watch?v=c2qr3iYFIi4

Veja mais canções Aqui https://www.sementesdasestrelas.com.br/search/label/Can%C3%A7%C3%A3o

https://www.sementesdasestrelas.com.br/2019/01/poder-terapeutico-e-oculto-nas.html

 

By Maria Mattos

Fuja antes de se tornar um bonsai

Você já foi um bonsai de alguém?

Regada, nutrida, admirada, todo dia lá, uma bela árvore frutífera sendo alimentada diariamente.

Essa bela árvore começa a crescer, nasce uma flor, um galho maior, ela está radiante num terreno fértil, mas algo acontece…

Ela começa a ser podada e não entende o porquê, é colocada numa prateleira … esquecida algumas vezes, lembrada outras e quando convém… Uma sensação diferente, sensação de aperto, inadequação, algo limitante.

Ela quer crescer e não consegue mais, suas forças estão “podadas” e isso é muito confuso porque é mantida por perto mesmo assim.

Ela se pergunta para que? Qual a finalidade? Por que alguém a mantém assim por perto sem querer que ela cresça e floresça?

Olha ao seu redor e percebe que não é mais uma árvore e sim um ser moldado num vaso servindo de decoração, olha ao redor e percebe outros vasos como ela na prateleira. A indignação toma conta, pois sabe de sua capacidade de dar frutos, de ser maravilhosa, grande e fértil e entende que ali não é mais seu lugar.

By Maria Mattos